quinta-feira, 21 de maio de 2009

Fado


"Que sina a tua meu peito
Que nunca estás satisfeito
Que dás tudo e não tens nada"

segunda-feira, 4 de maio de 2009

4 de Maio, 1989


Há 20 anos a remar contra a maré.

sexta-feira, 1 de maio de 2009

Cliché?

O ar puro.
O tempo (livre).
A cumplicidade.
A humildade.
A sinceridade.
A cooperação.

Clichés ou não... tudo isto é verdade em relação ao campo.
A diferença que a nós nos faz..., bichos da cidade, ao entrar numa terra onde o ar nos enche de alegria e de tempo.
Sim... tempo. Porque no campo, há tempo para trabalhar, há tempo para descansar... e, surpreendam-se, tempo para estar com os outros. Uma verdadeira amálgama de custos de oportunidade ganhos que nos enchem de um espírito de produtividade que, ironicamente, se tornou o símbolo, imagine-se, dos centros urbanos.
Ainda chegará o tempo em que o êxodo será ao contrário. Não faltarão pessoas que, inundadas de cidade, rumarão às montanhas, aos vales, às planícies, aos pássaros, ao tempo, de forma a alcançarem o que os aglomerados urbanos e todos os seus benefícios financeiros nunca lhes pode oferecer... paz de espírito e aceitação.